O resultado são metamorfoses eletrônicas como consoles de videogame fabricados a partir de máquinas de cartões de crédito ou controlados por telefones fixos
Trata-se de “reivindicar o direito de reconhecer quando as coisas funcionam ou não funcionam, em vez de deixarem me dizer se funcionam ou não”, explica.
“O velho funciona”
Os visitantes do encontro faziam fila para brincar com o “Ventilastation”, um console feito a partir de um ventilador industrial.
Na sua tela inicial, pode-se ler “o velho funciona”, uma referência à popular série da Netflix “El Eternauta” e a uma declaração dos princípios dos cybercirujas.
“Uma das disputas bonitas que estamos promovendo é o tempo de lazer. Esse tempo que hoje está tão mediado por um consumo de rede social corporativa”, disse Cristián Rojo, de Córdoba (centro).
Uma “atualização doutrinária” do manifesto cyberciruja inclui uma crítica aos aplicativos para celulares: “É esse ecossistema que está rompendo o tecido social, destruindo a psique dos jovens”, leu Rojo.
“Não se trata de erradicar o telefone, assim como não se trata de erradicar os computadores. Podemos gerar ações para mudar a forma de habitar e usar os telefones celulares. A maneira como os usamos está completamente mediada, para não dizer determinada, pelos oligarcas da computação”, prosseguiu.
No encontro, eles também ensinaram a executar localmente motores de IA em computadores antigos.
Para Carrique, que desenvolve uma IA latino-americana na Universidade Nacional do Litoral, o movimento chama a “habitar a tecnologia como um lugar de disputa, que não é apenas herdar o que vem”.
Fonte leiaja.com
AFP
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